sexta-feira, 14 de maio de 2010

O que exprime o modo imperativo?

Competência específica - conhecimento explícito da língua.
Descritores de desempenho - Explicitar regras e procedimentos (verbo); mobilizar o saber adquirido na compreensão e expressão oral e escrita.

Experiências de aprendizagem:
1 – Prestar atenção ao modo de linguagem utilizado numa história retirada do livro “O livro dos Porquinhos”, de Anthony Browne.
- Identificar expressões do texto em que o pai e os filhos se dirigem directamente à mãe;
- Assinalar a palavra mais importante nessas expressões e o que indica;
- Identificar o modo verbal utilizado pelo autor;
- Reflectir em grupo sobre o modo imperativo.
2 – Prestar atenção a uma gravura retirada do “O Primeiro de Janeiro (Adapt.)
- Observar frases onde o modo imperativo pode exprimir uma ordem, um conselho, uma solicitação ou uma súplica;
- Completar frases, colocando no modo imperativo os verbos;
3 – Escrever um pequeno texto, onde seja frequente o modo imperativo.










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A princesa
Uma vez, num reino distante, vivia uma princesa, a Matilde. O rei andava à procura de um noivo para a princesa. A princesa gostava de animais e tinha quatro no seu palácio. Ela andava sempre a brincar com eles.
Mas, certo dia, um animal desapareceu sem deixar rasto. Ela foi rapidamente procurar o pai para os guardas procurarem o animal desaparecido e para trancarem as portas. Eles encontraram uma velha com o animal da princesa e levaram-no à princesa. A princesa ficou feliz.
A princesa estava no seu quarto e decidiu ir ao jardim e viu o pai com um homem e disse:
- Princesa, hoje vais casar com este homem. E já estava tudo pronto para a cerimónia, casaram e viveram todos felizes para sempre.
Grupo 1: Nuno; Inês; Bruna L.; Bruna C.

A amizade

Uma vez um menino, o Gabriel, convidou um amigo, o Carlos. Um dia eles foram a uma floresta e o Carlos caiu numa armadilha de animais e disse:
- Ajuda-me, por favor, estou aqui preso nesta armadilha.
O Gabriel tirou o Carlos da armadilha e ele ficou muito grato. Depois ouviram um barulho, parecia um dragão, a rugir como um louco, e viram uma cauda vermelha. O Carlos disse:
- Foge do dragão.
Eles, de seguida, esconderam-se debaixo de uma árvore. Depois o Carlos e o Gabriel não viram mais nada e saíram debaixo da árvore, mas, de repente, viram que o dragão tinha sido apanhado por uma armadilha mais forte que aquela onde o Carlos tinha caído, e o Gabriel disse:
- Vamos fugir daqui!
- Mas eu acho que devemos ajudar o dragão.
Eles ficaram numa discussão... uma discussão sem fim, mas não violenta. Ao fim, decidiram que iam salvar o dragão. Era uma armadilha feita de ferro, mas conseguiram levantar a rede de ferro. Depois, sempre que o dragão os via, ajudava-os em certas coisas.
Grupo 2: Ricardo B., Bruno, Gabriel e Daniel

Visita ao Egipto

Certo dia, um menino chamado Xavier e que vivia na Antárctida, decidiu fazer uma visita aos seus pais, ao Egipto. No dia 15 de Outubro de 4211, o menino Xavier começou a sua viagem.
O Xavier foi a um canto da Antárctida e atirou-se e , passados 300 metros, disse:
- Anda cá baleia, leva-me ao Egipto!
- Já vou, já vou! – disse a baleia.
Passados três semanas, ele chegou ao Egipto e encontrou os seus pais. A mãe disse:
- Filho, já tinha tantas saudades tuas!
- Eu também! – disse o Xavier.
- Ó filho, vai já dar de comer à baleia que foi tão tua amiga em te trazer aqui! – disse a mãe.
O Xavier aprendeu que nunca se deve abandonar os pais nem maltratar os animais, principalmente os que são seus amigos.

Grupo 4: Beatriz, Alexandre, João D.; João P. e Rui

Queres fazer um jogo sobre os diferentes tipos de frases? Então clica aqui (depois de entrares, clica em jogos > 4º ano > Funcionamento da Língua, Análise e Reflexão > jogo nº 406)

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Receita

Competências específicas: Leitura e Escrita.
Descritores de desempenho: Ler Pequenos textos não literários - uma receita; Escrever uma receita.
Experiências de aprendizagem: Exploração, em pequenos grupos, da estrutura e características de uma receita; Preencher o roteiro de leitura; Reorganizar uma receita.

quarta-feira, 24 de março de 2010

A Poesia

Competência específica: Leitura e Escrita.
Descritores de desempenho: Ler poesias; Escrever pequenas poesias em acróstico.
Experiências de aprendizagem:- Leitura de uma pequena poesia em acróstico;
- A partir da matéria explorada no âmbito na área de Estudo do Meio (Os principais Rios de Portugal):
- Em pequenos grupos, registar na ficha “Actividades de pré-textualização” as ideias ou informações para colocar no texto “Nomes de Rios”, tendo por base a realização de pesquisas, conhecimentos já adquiridos, etc.;
- Cada grupo inicialmente formado, pensa no que colocar no texto poético e a forma como pretende organizá-lo, utilizando a disposição das palavras para procurar representar o conteúdo do poema e, antes de começar a redigir, estabelece uma pequena "conversa" com o professor para o informar do que vai fazer;
- Projecção da continuação do texto: o Prof. vai solicitando os diversos grupos para apresentarem à turma a parte do texto já escrito; a partir daí, deverão apresentar aos colegas o que tencionam escrever até ao final do texto. (Nota: o processo de revisão será feito nas próximas aulas).
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Exemplo de uma poesia (acróstico)

Selecção do rio Acrósticos pelos alunos

Ribeiros eu tenho
Ibérico eu sou
O oceano vou abraçar

Dando água às videiras
O meu corpo podes usar
Usando o leito para passear
Rochedos vinhateiros admirar
O meu cantar podes apreciar
Grupo de trabalho:
Daniel Rodrigues
Larisa Cican
Alexandre Barbosa

Rochedos galgas entre as margens
Insistes em observar as serras
Ou o relinchar de cavalos selvagens

.....Lava o seu peito,
camInha para os seus moinhos
.....Monumentos históricos encontrar
.....Atlântico vais beijar
Grupo de trabalho:
Márcia Alexandra
Bruno Coelho
Inês Pereira
Guarida encontrou no sul
Um grande rio ibérico
Anda meio patético
Desde que saiu de Espanha
Isto é uma grande confusão!
Ando sem grande noção
No mar tinha de desaguar
Afinal escolhi Portugal
Grupo de trabalho:
Carlos Martins
Rui Rodrigues

Mostra-se a toda a gente
Onde nasce a sua Estrela
Numa corrente, passa-nos à frente
Do fado aos seus doutores
Este rio tem muitos sabores
Ganha asas de alegria
Onde haja fantasia

Grupo de trabalho:
Beatriz Costa
Bruna Cristiana
Bruna Lomba
....Rochedos pelo caminho
sadInos seus habitantes são
....Ouvindo o som de um golfinho

Sardinhas não lhe faltam
Água também não
Das barragens os peixes saltam
O meu nome, não digo qual é?
Grupo de trabalho:
João Lopes
Fernando Costa

Recém-nascido como os seus companheiros
Internado no hospital dos marinheiros
O seu forte é a voz do fado

Tendo nascido em Espanha,
Ele tem muita manha.
Jantando na bela Lisboa
O atlântico é a sua canoa
Grupo de trabalho:
Nuno Fernandes
Tiago Fernandes
Luís Ferreira
Tenho caminhado por Trás-os-Montes
As minhas águas em muitas fontes
Marco passagem por onde ando
Em Chaves transbordando
Ganhei terras e montes
Amarante e suas pontes.
Grupo de trabalho:
Daniela Sofia
Jorge Gabriel
Ricardo Manuel
Ganha forças no Inverno
Uma barragem tens que encher
Andas pelos vales e planícies
Dando água para beber
Inocentemente vais inundar
As casas e as colheitas silenciar
Nasceste em Espanha
Adoptado por Portugal
Grupo de trabalho:
Daniela Filipa
João Pedro
Ricardo Daniel

Reflexão sobre a aprendizagem

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quinta-feira, 4 de março de 2010

Águia Real

Competência específica - Escrita.
Descritores de desempenho - Planificar textos em colaboração com o professor; Redigir textos de acordo com o plano previamente elaborado em colaboração com o professor; Rever os textos com apoio do professor.
Experiências de aprendizagem - Desenvolver um Ciclo de Escrita:

Sessão I
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Experiências de aprendizagem
Seleccionando a temática “Os animais em vias de extinção”, o professor questiona a turma acerca dos vários tipos de textos informativos trabalhados em aulas anteriores, referentes a vários animais em vias de extinção.
Apresentação de um cartaz/foto da águia-real.
Em grande grupo comparam-se as informações, sugerem-se novos dados, anulam-se incorrecções possíveis.
Após esta troca de experiências, o professor:
- Lê, em voz alta, o texto distribuído, fazendo pausas para colocar questões acerca de pequenos extractos.
- Compreensão do texto (mapa de compreensão do texto).
- Folha para recolha de informações a partir do texto (mapa conceptual)
- Os alunos constroem o mapa conceptual, onde registam algumas informações importantes: características, habitat, alimentação, reprodução, causas de extinção e medidas preventivas para evitar a extinção.
- Cada grupo elabora o Bilhete de Identidade da ave, a partir das informações registadas no mapa conceptual.
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Águia Real (texto informativo)

É a Águia maior da Península Ibérica. Apresenta grandes asas (de 200cm de envergadura) com a ponta dobrada para cima e a cauda larga. A plumagem é castanha escura, tornando-se dourada na cabeça e pescoço e branca nos ombros na extremidade da cauda.
As fêmeas são maiores que os machos, os géneros são de aparência similar.
Este animal sedentário pode, em voo picado voar a uma velocidade de cerca de 240 km/h, sendo superado por muito poucas aves.
O seu habitat pode situar-se em zonas montanhosas ou vales de grandes rios, onde haja áreas pouco arborizadas ou de vegetação baixa e dispersa. Distribui-se por toda a península exceptuando a zona noroeste de Portugal onde se encontra praticamente em vias de extinção.
Este animal é de porte muito forte com umas poderosas garras que lhe permitem matar presas de seis ou sete kg. A base alimentar é muito variada: inclui na sua dieta predadores como raposa, gatos monteses, corujas, cobras, etc., embora não hesite em caçar pombos, coelhos, répteis e aproveitar carne podre quando tem oportunidade.
Nidifica em paredes rochosas. A reprodução costuma começar por volta do mês de Março. A postura é habitualmente, de dois ovos. A incubação dura entre 41 a 45 dias. As crias voam entre os 60 e os 85 dias de vida. Durante o quinto mês as crias começam a afastar-se do ninho e a explorar o espaço, chegando a afastar-se cerca de mil quilómetros do ninho.
Espécie protegida, as suas principais ameaças são os cabos eléctricos, a pilhagem de ninhos, a degradação do meio ambiente e os riscos envenenados.
É necessário continuar a trabalhar para, entre todos, conservarmos o seu habitat das possíveis agressões.
Por último, uma parte importante do nosso trabalho, é sensibilizar as crianças para a educação ambiental dando a conhecer a situação da Águia Real.
Não devemos esquecer que a sua protecção é um dever de todos. Contar com a sua presença numa zona deve ser motivo de orgulho e satisfação.

Registos


Sessão II

Experiências de aprendizagem:
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Facilitação processual na planificação
-Em pequenos grupos, registar na ficha “Actividades de pré-textualização” as ideias ou informações para a temática seleccionada “Os animais em vias de extinção”, tendo por base a chuva de ideias e a realização de pesquisas, etc.;
- Em grupo/turma e com a colaboração do professor, agrupar por categorias os elementos listados anteriormente na ficha “Organização da Informação”.

Reflexão sobre a escrita na planificação
- Cada grupo inicialmente formado, pensa no que colocar no texto e da forma como pretende organizá-lo e, antes de começar a redigir, estabelece um pequeno "diálogo" com o professor para o informar do que vai fazer.

Textualização
- Projecção da continuação do texto: o Prof. vai solicitando os diversos grupos a ler para a turma o texto produzido; várias anotações das sugestões vão sendo anotadas neste primeiro rascunho do texto. (Nota: o processo de revisão será feito nas próximas aulas)


Sessão III

Experiências de aprendizagem:
Continuando o trabalho iniciado, os alunos reescrevem o texto, tentando melhorá-lo, tendo em conta:
- as anotações das sugestões surgidas na aula de revisão do texto;
- as correcções que os próprios autores detectaram aquando da revisão;
- as chamadas de atenção feitas pelo professor em pequeno grupo.Os alunos/autores comparam o texto reescrito com o rascunho.
Juntamente com o professor, em pequeno grupo, voltam a rever o novo texto.
Ilustram o mesmo livremente.
Águia Real

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A estrela de Laura

Competência específica - Leitura.
Descritores de desempenho - Fazer uma leitura que possibilite: confrontar as previsões feitas com o assunto do texto; detectar informação relevante; identificar o tema principal e aspectos acessórios; captar sentidos implícitos; resumir textos.
Experiências de aprendizagem - Ouvir a história “A Estrela de Laura”, contada pro prof. e com recurso a estratégias específicas de "Antes" e "Durante a leitura"; Resolução de exercícios sobre processos básicos de compreensão; apresentação dos trabalhos de grupo à turma e debate/reflexão sobre as respostas.

A estrela de Laura

“Quem me dera ter uma amiga,” suspirou Laura, enquanto olhava pela janela do seu quarto. “Alguém especial com quem partilhar os meus segredos.” Mas não havia ninguém a ouvir – apenas as estrelas distantes que piscavam e brilhavam como pequenas pérolas no céu da noite.
De repente, algo captou a atenção de Laura. Laura mal podia acreditar: um rasto de prata, rodopiando no céu, vinha em sua direcção. Passou tão perto da janela, que Laura quase conseguia tocar-lhe. Algo de mágico e maravilhoso estava a acontecer! Laura vestiu apressadamente o roupão, calçou os chinelos e desceu até à rua.
Lá fora, caída no passeio, encontrava-se uma pequena estrela que lançava faíscas coloridas. “És linda,” sussurrou Laura ao aproximar-se da estrela.
Uma das pontas da estrela tinha-se partido quando esta caiu no chão. "Não te preocupes," disse Laura, enquanto a levava carinhosamente para casa. "Vou tratar de ti e ficarás boa depressa." Já no seu quarto, Laura conseguiu consertar a estrela.
Mais tarde, Laura contou à sua amiga todos os seus segredos e esta parecia brilhar cada vez mais. Era como se a conseguisse ouvir e a compreendesse. Laura adormeceu muito feliz, porque sabia que tinha finalmente encontrado uma amiga especial.
Mas quando Laura acordou no dia seguinte, reparou que a sua almofada estava vazia. A estrela tinha desaparecido! Laura ficou assustada. Procurou debaixo do cobertor e revirou todas as gavetas e armários. Subiu até ao topo do guarda-vestidos e até espreitou por debaixo da cama. Mas não encontrou nada. Não conseguia encontrar a pequena estrela em lado algum.
Laura sentiu-se muito só e como se de repente já nada tivesse importância. Será que a pequena estrela tinha sido apenas um sonho?
Quando Laura voltou da escola, os seus pais tentaram fazer o possível para a alegrar. "Queres um pouco da tua Gelatina preferida?" perguntou o Pai. "Não gostas do meu chapéu maluco? O que tens?" perguntou a Mãe. Laura não podia responder. Não podia explicar-lhes porque estava tão triste. A sua estrela tinha desaparecido para sempre, e nem sequer lhe tinha dito adeus.
À noite, Laura foi deitar-se muito desconsolada. Mas, ao aproximar-se do quarto, reparou numa luz que aparecia por baixo da porta. Ao abri-la, ficou espantada com o grande clarão de luz que viu. Era ela! A sua estrela estava exactamente onde a tinha colocado na noite anterior e brilhava como mil diamantes. De início Laura mal podia acreditar, mas depois, muito contente, correu para junto da sua querida amiga estrela. "Já sei o que aconteceu," disse Laura. "As estrelas só aparecem de noite. Estiveste sempre aí, só que eu não te conseguia ver. Eu sabia que não irias deixar-me sem me dizeres adeus."
Laura e a pequena estrela divertiram-se muito. Brincaram, fizeram partidas e Laura leu à estrela o seu livro favorito. Mas Laura aos poucos apercebeu-se de que a estrela estava a ficar fria e menos brilhante, como se estivesse a desaparecer.
Laura tentou aquecê-la com as suas pequenas mãos quentes, mas a estrela continuava cada vez mais fria. Depressa Laura percebeu porque é que a sua amiga estrela estava a apagar-se. Laura escolheu os seus quatro melhores balões e atou-os cuidadosamente à pequena estrela. "Fica bem," disse Laura, enquanto abria a janela e largava os fios. "E sê muito feliz." Lentamente, os balões subiram no céu escuro e a pequena estrela piscou carinhosamente para Laura enquanto se afastava cada vez mais, até alcançar as outras estrelas, que estavam lá em cima no céu estrelado.
Laura já não estava triste, porque sabia que que a sua pequena estrela tinha voltado para a sua verdadeira casa, onde realmente pertencia. Todas as noites, antes de se deitar, Laura ia até à janela e contava os seus segredos ao céu, pois sabia que, onde quer que a pequena estrela estivesse, ela estaria sempre a ouvir.

Klaus Baumgart
Editora Minutos de Leitura

Macroprocessos

Processos integrativos
Processos elaborativos

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Construindo histórias

Competências específicas - Expressão oral; Escrita.
Descritores de desempenho - Produzir discursos com diferentes finalidades e de acordo com intenções específicas: contar histórias; Escrever para aprender: redigir textos.
Experiências de aprendizagem - Em grupo, e perante uma sequência desorganizada de imagens, os alunos estruturam oralmente a história; Após uma discussão oral em grupo, e após merecer o acordo dos restantes elementos, um dos alunos escreve a história que os colegas vão compondo; No final, cada grupo apresenta o trabalho efectuado aos seus colegas de turma, explicando os procedimentos realizados; Reflexão sobre os procedimentos e trabalho desenvolvido.
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Ficha fornecida ao grupo:

Grupo I

Alice no País G1....


Grupo II

Alice no País G2.m...


Grupo III

Alice no País G3.m...



Nota: Não há ainda qualquer correcção por parte do professor.

Recorda parte do filme. Se quiseres, podes procurar as outras partes no Youtube.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Caça ao erro

Competência específica: Escrita.
Descritor de desempenho: Escrever legivelmente, e com correcção (orto)gráfica.
Experiências de aprendizagens: Leitura do texto "Caça ao erro", livro de Actividades “Escrita na Palma da Mão”, p. 18; diálogo sobre a importância da escrita e "caça ao erro"; escrita de frases utilizando palavras que foram corrigidas; correcção do trabalho realizado no quadro e nas respectivas fichas; preenchimento de uma grelha de auto-avaliação.

Caça ao erro
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Atenção, o texto tem algumas palavras escritas com erro!
Descobre essas palavras.

Era uma ves uma istória que se sentia só na vida. Não tinha ningém com quem conversar, não conhecia nem príncipes nem princezas, nunca tinha ido pasear pela floresta, não sabia nada de mágicas nem de maravilhas, e, por muito que custe a acreditar, nunca tinha viajado de foguetam ou de sonho.
Passava os seus dias sentada junto de uma triste lareira há muito apagada, dentro de uma casa grande e velha.
Alguém a devia ter trazido para ali, por engano, ali a tendo deixado por puro esquecimento.

Maria Alberta Meneres,
Histórias de Tempo Vai Tempo Vem,
Desabrochar, 1998 (excerto)


Escrever -ão, ou -am?...

Quando escrever brinca-se ou brincasse

À, ah ou ?