Descritores de desempenho - Explicitar regras e procedimentos (verbo); mobilizar o saber adquirido na compreensão e expressão oral e escrita.
Experiências de aprendizagem:
1 – Prestar atenção ao modo de linguagem utilizado numa história retirada do livro “O livro dos Porquinhos”, de Anthony Browne.
- Identificar expressões do texto em que o pai e os filhos se dirigem directamente à mãe;
- Assinalar a palavra mais importante nessas expressões e o que indica;
- Identificar o modo verbal utilizado pelo autor;
- Reflectir em grupo sobre o modo imperativo.
2 – Prestar atenção a uma gravura retirada do “O Primeiro de Janeiro (Adapt.)
- Observar frases onde o modo imperativo pode exprimir uma ordem, um conselho, uma solicitação ou uma súplica;
- Completar frases, colocando no modo imperativo os verbos;
3 – Escrever um pequeno texto, onde seja frequente o modo imperativo.
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A princesa
Uma vez, num reino distante, vivia uma princesa, a Matilde. O rei andava à procura de um noivo para a princesa. A princesa gostava de animais e tinha quatro no seu palácio. Ela andava sempre a brincar com eles.Mas, certo dia, um animal desapareceu sem deixar rasto. Ela foi rapidamente procurar o pai para os guardas procurarem o animal desaparecido e para trancarem as portas. Eles encontraram uma velha com o animal da princesa e levaram-no à princesa. A princesa ficou feliz.
A princesa estava no seu quarto e decidiu ir ao jardim e viu o pai com um homem e disse:
- Princesa, hoje vais casar com este homem. E já estava tudo pronto para a cerimónia, casaram e viveram todos felizes para sempre.
Grupo 1: Nuno; Inês; Bruna L.; Bruna C.
A amizade
Uma vez um menino, o Gabriel, convidou um amigo, o Carlos. Um dia eles foram a uma floresta e o Carlos caiu numa armadilha de animais e disse:
- Ajuda-me, por favor, estou aqui preso nesta armadilha.
O Gabriel tirou o Carlos da armadilha e ele ficou muito grato. Depois ouviram um barulho, parecia um dragão, a rugir como um louco, e viram uma cauda vermelha. O Carlos disse:
- Foge do dragão.
Eles, de seguida, esconderam-se debaixo de uma árvore. Depois o Carlos e o Gabriel não viram mais nada e saíram debaixo da árvore, mas, de repente, viram que o dragão tinha sido apanhado por uma armadilha mais forte que aquela onde o Carlos tinha caído, e o Gabriel disse:
- Vamos fugir daqui!
- Mas eu acho que devemos ajudar o dragão.
Eles ficaram numa discussão... uma discussão sem fim, mas não violenta. Ao fim, decidiram que iam salvar o dragão. Era uma armadilha feita de ferro, mas conseguiram levantar a rede de ferro. Depois, sempre que o dragão os via, ajudava-os em certas coisas.
Grupo 2: Ricardo B., Bruno, Gabriel e Daniel
Visita ao Egipto
Certo dia, um menino chamado Xavier e que vivia na Antárctida, decidiu fazer uma visita aos seus pais, ao Egipto. No dia 15 de Outubro de 4211, o menino Xavier começou a sua viagem.
O Xavier foi a um canto da Antárctida e atirou-se e , passados 300 metros, disse:
- Anda cá baleia, leva-me ao Egipto!
- Já vou, já vou! – disse a baleia.
Passados três semanas, ele chegou ao Egipto e encontrou os seus pais. A mãe disse:
- Filho, já tinha tantas saudades tuas!
- Eu também! – disse o Xavier.
- Ó filho, vai já dar de comer à baleia que foi tão tua amiga em te trazer aqui! – disse a mãe.
O Xavier aprendeu que nunca se deve abandonar os pais nem maltratar os animais, principalmente os que são seus amigos.
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Grupo 4: Beatriz, Alexandre, João D.; João P. e Rui
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